Veja na integra a matéria excepcional do Esporte Espetacular. Emocionante. O ser humano tem jeito sim. Acreditem meus irmãozinhos! E aproveitem o dia que está lindo aqui no Rio de Janeiro. Mas depois se houver interesse leiam minha reflexões a seguir.
Esta constatação para mim é simples. Hoje! Nem sempre foi assim. Sempre tive a noção disso, mas havia um sentimento incrível de insatisfação e pessimismo quando eu pensava em tantas guerras e lutas entre classes sociais, genocídios, etc.
O que faltava em mim era mudar o foco, o olhar, e entender que são necessárias vencer fases para vencer o campeonato. Não se ganha competições sem disputas, incertezas, quedas, dor.
Talvez me faltasse a compreensão que para saborear a vitória talvez tenhamos que aprender a competir sem trapacear, acreditar na vitória, usar o remédio e fazer o curativo, nos reerguermos após a queda, levantar a cabeça, sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Por cima, para o alto e avante! Não era isso que um famoso super-herói dizia? E se perdermos a competição? Simples: Começar de novo. Estudar os erros passados, se reorganizar e começar de novo. Essa lição de vida, talvez, dessa existência, eu estou começando a entender. Quero muito praticar isso. Vamos tentar juntos? O que falta para sermos "Super-Homens". Indestrutíveis? Não! Imortais! Nos reconhecermos como importais... espíritos imortais! Nosso invólucro morrerá um dia. Mas nossos pensamentos, nossas palavras, nossas atitudes, mais que isso, nossas obras, estas sim, ficarão. Para sempre.
![](http://blogdoavallone.blog.uol.com.br/images/PALMEDO.jpg)
Pois é, para exemplificar essa fé que tenho na humanidade, gostaria de compartilhar um vídeo sobre uma matéria que vi hoje no Esporte Espetacular. Pesquisando, quase não achei nada nos jornais brasileiros.
Encontrei apenas uma pequena chamada na Folha de SP, mas diluída com outro assunto, sobre equipamentos úteis e revolucionários. Mas não é este o tema que quero abordar, e sim a atitude do homem que ao ver a criatividade dos meninos de um país muito pobre que ao jogar com uma bola feita de lixo amarrado. E que a causa era simples, eles, muito pobres, não tinham condição de comprar nova bolas que se furavam com enorme frequência devido ao campo muito ruim
Ele emocionou-se e lutou durante anos até conseguir criar uma bola indestrutível. Leiam o texto da Folha, mas não deixem de ver a matéria completa da TV no link no final do texto.
![](http://comps.canstockphoto.com/can-stock-photo_csp5592101.jpg)
Soluções simples como criar bola que não fura nem esvazia criam microempresários
TOM BRADY
DO "NEW YORK TIMES"
Muitas vezes as soluções mais simples são as melhores para aliviar problemas.
DO "NEW YORK TIMES"
Muitas vezes as soluções mais simples são as melhores para aliviar problemas.
Bolas de futebol, com frequência, são uma dádiva para crianças em países pobres, levando o poder curador da brincadeira para suas vidas. Milhões de bolas já foram doadas para centenas de milhares de crianças em áreas pobres e campos de refugiados. O problema é que, em muitos casos, a diversão só durava um dia: as bolas rasgavam ou se esvaziavam rapidamente quando usadas sobre superfícies irregulares.
As crianças acabavam brincando com sacos plásticos amassados ou uma garrafa, improvisando até alguém chegar com uma bola nova, ou melhor.
"A única coisa que sustenta essas crianças é a brincadeira", disse ao "New York Times" Tim Jahnigen, que ficou com o coração partido quando, em 2006, assistiu a um documentário sobre crianças em Darfur brincando com uma bola feita de lixo e barbante.
Nos três anos seguintes, ele trabalhou para desenvolver uma bola que nunca rasgasse, nunca se esvaziasse e nunca precisasse ser enchida. Jahnigen acabou descobrindo o PopFoam, um tipo de espuma dura.
Com um empréstimo do roqueiro Sting, que conhecia por ter trabalhado com ele como engenheiro de produção, em um ano ele criou um protótipo.
"Quando testamos o primeiro protótipo, ainda grosseiro, em Ruanda, no Haiti e no Iraque, já era infinitamente melhor que uma garrafa ou uma bola feita de lixo", disse Jahnigen.
Agora em sua quinta versão, a bola One World Futbol (nome que ganhou de Sting, devido a uma canção do Police) pode durar 30 anos, diz Jahnigen. Há problemas: ela é difícil de transportar, porque não pode ser esvaziada, e custa muito mais do que uma bola de futebol comum. Mesmo assim, ele espera enviar milhões de bolas a crianças nos próximos anos... (a matéria continua...).
como eu consigo comprar esta bola.
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