“Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo.” Sigmund Freud
Nesta pequena frase, podem ser realizadas teses, palestras, estudos, discussões e o melhor: reflexões. Pedir que sejamos agora julgadores, ao apontar o dedos, seria justamente confirmar a frase.
Embarque num mundo de olhar para dentro.
Caso receba uma crítica, reflita internamente, tem um mínimo fundo de razão? Nunca reflita ao meio externo suas impressões mais escuras.
Se houver algum fundo de verdade, não se culpe. Responsabilize seu estágio de desenvolvimento daquele momento e procure não errar de novo. Mas não sofra. Reverencie o outro.
Peça perdão por ter deixado tal impressão. Mesmo que seja você o prejudicado e caluniado. A verdade sobre o outro é o que menos importa. Não sofra. Não se preocupe em "limpar" sua imagem.
Permita. Respeite.
Pratique o ho'ponopono.
Sinto muito.
Me perdoe.
Eu te amo.
Sou grato.
Reverencie o outro.
Ame o universo. A vida continua e somos espíritos imortais.
Gostei desta visão que recolhi no estudo pela rede:
"A maturidade consiste na caminhada que todos fazemos ao identificarmos nossas responsabilidades de maneira global. Aceitar que dentro de nós existem desejos que nem sempre são “bonitos” do ponto de vista social imaginado, mas que fazem parte e compõem o nosso ser e influenciam nossas escolhas. Uma vez que reconhecemos esses desejos podemos escolher com sabedoria se queremos realizar e assumir as responsabilidade pelos nossos atos no lugar de falar mal dos outros ou nos colocarmos no papel de vítimas do destino."
Fonte: http://www.contioutra.com/qual-o-papel-das-projecoes-em-nossas-vidas/
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