Indubitavelmente, Deus é a própria Eternidade. Em conseqüência, seria demasiada vaidade e estultícia o homem pretender conhecer Deus em tão curto lapso da vida humana. E como Deus é incessante e inesgotável alegria; alegria oceânica, que po
uco a pouco interpenetra a intimidade das gotas humanas em ininterrupto crescimento esférico, além do tempo e do espaço, esse júbilo divino transforma-se em eterno movimento, tanto quanto o homem mais avança na sua realização cósmica. Deus, o Espírito-Uno, sustenta cada forma e energia do Universo, porém, transcendental, e existe no vazio do incriado, além de quaisquer fenômenos concebidos pelas criaturas em realização do auto conhecimento. Qual é a validade da opinião da lagarta sobre a autenticidade da vida, quando ainda não passa de um precário esquema da futura borboleta irisada de cores, que voa em plena liberdade sobre as flores do jardim?
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