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quinta-feira, 26 de abril de 2012

A equação de Drake e as inúmeras possibilidades de vida no Universo




Equação de Drake, proposta por Frank Drake em 1961, foi formulada com o propósito de fornecer uma estimativa do número de civilizações em nossa galáxia (Via Láctea) com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
A Equação de Drake é formulada como segue:
N = R^{*} ~ \times ~ f_{p} ~ \times ~ n_{e} ~ \times ~ f_{l} ~ \times ~ f_{i} ~ \times ~ f_{c} ~ \times ~ L
Onde:
N é o número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
e
R* é a taxa de formação de estrelas em nossa galáxia
fp é a fração de tais estrelas que possuem planetas em órbita
ne é o número médio de planetas que potencialmente permitem o desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas
fl é a fração dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem vida
fi é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente
fc é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente e que têm o desejo e os meios necessários para estabelecer comunicação
L é o tempo esperado de vida de tal civilização
Drake forneceu valores baseados nas suas pesquisas:
R* - estimado em 7/ano
fp – estimado em 0,5
ne – estimado em 2
fl – estimado em 0,33
fi – estimado em 0,01
fc – estimado em 0,01
L – estimado como sendo 10 000 anos
Segundo os dados de Drake, temos uma estimativa que resulta:
N = 7 × 0,5 × 2 × 0.33 × 0,01 × 0,01 × 10 000 = 2,31
Ou seja, o número de civilizações na nossa galáxia com as quais poderá ser possível contactar é de 2 (sem esquecer as outras 200 civilizações com as quais não podemos contactar)!

O poder da mente


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Vídeo belíssimo mostra correntes oceânicas


Vídeo belíssimo mostra

correntes oceânicas

Imagens divulgadas pela Nasa impressionam pela semelhança com quadro de van Gogh
(Fonte da imagem: Reprodução/NASA)

(Fonte da imagem: Reprodução/NASA)
Não é todo dia que se vê uma coisa tão bonita e peculiar como a animação chamada “Oceano Perpétuo”, divulgado nesta quarta-feira (28) pela Nasa, a agência Norte-Americana.
Criado pelo Estúdio de Visualização Científica do Centro Espacial Goddard, o vídeo mostra o movimento das correntes oceânicas da Terra entre junho de 2005 e dezembro de 2007.
Para coletar as imagens, a equipe usou um equipamento de estudo da circulação e clima dos mares, capaz de medir o movimento e transporte de calor e carbono nos oceanos do planeta.
O sistema faz simulações do fluxo das águas oceânicas em seus níveis mais profundos, mas apenas as correntes superficiais foram mostradas neste vídeo.
O resultado é tão belo e impressionante que alguns o estão comparando com o quadro “The Starry Night” (A Noite Estrelada) do célebre pintor Vincent van Gogh.
Veja o vídeo abaixo e depare-se com esta obra de arte da natureza:
Fonte: Neatorama


Físico prevê o fim dos computadores

Renomado cientista americano projeta o mundo nos próximos 30 anos
Michio Kaku, em palestra na Campus Party 2012
Michio Kaku, em palestra na Campus Party 2012



O físico teórico Michio Kaku, professor da Universidade de Nova York e co-criador da "Teoria das Cordas", afirmou que o computador como o conhecemos hoje terá desaparecido em 2020. “No futuro, eles estarão em todos os lugares e em lugar nenhum”, disse o cientista durante palestra realizada na Campus Party em 11 de fevereiro.
Na ocasião, Kaku fez um exercício de futurologia mostrando como será o mundo nos próximos 30 anos. Segundo ele, tanto os computadores como a internet serão como a eletricidade é hoje. “Ambos estarão presentes nos tetos, no subsolo, nas paredes e nos aparelhos”, afirmou.
O professor da Universidade de Nova York foi além e disse que a internet estará nos óculos e nas lentes de contato das pessoas. “Você será capaz de ver todas as informações biográficas de um individuo só olhando para ele. Encontrar sua alma gêmea será tarefa fácil”, brincou.
Outra revolução que está a caminho é na área da medicina. Kaku afirmou que, em um futuro próximo, a tecnologia levará o homem a um estado perfeito de saúde. Segundo ele, o câncer irá desaparecer. "Escrevam isso: a palavra tumor não mais existirá na nossa língua".
Na visão do físico, as pílulas terão chips e microcâmeras que escanearão o corpo humano por dentro. Uma vez localizada a ameaça, nano-robôs serão introduzidos para combater o câncer célula por célula sem a necessidade de cirurgias ou intervenção direta dos médicos.
Kaku também acrescentou que o câncer e outras doenças serão diagnosticadas com anos de antecedência graças a vasos sanitários que monitoram a saúde. “Os banheiros serão equipados com inteligência artificial capaz de analisar os resíduos corporais e identificar o surgimento de uma doença com muita antecedência. Neste futuro, Steve Jobs não teria morrido”, enfatizou.



quarta-feira, 4 de abril de 2012

Páscoa, tempo de renovação da fé, mas com atenção aos exageros comerciais e com respeito à diversidade religiosa

O termo que significa "Passagem"  representa para muitos a crença no início de um novo ciclo. Para as civilizações antigas da Europa, a Páscoa era o tempo conhecido como o  e fim do inverno e começo da primavera., época boa para colheitas, Para muitas religiões representa o tempo de renovar a fé e muitas comemorações. Contam algumas lendas que a tradição dos ovos de Páscoa vem do conceito do início de vida, representada pelo ovo. Há muito tempo eles eram pintados e presenteados aos amigossempre na primavera, como sinal de renovação. Uma forma atual e bem brasileira de comemorar a Páscoa é reunir a família, para um almoço, normalmente no cardápio tem peixe e bacalhau. 

O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data. A tradição de presentear com ovos – de verdade mesmo – é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza – lá eles têm até nome, pêssanka – em celebração à chegada da primavera.


Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-nos com beterrabas.  Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa. Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma  mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.

Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus – o Concílio de Nicéia, realizado em325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.

Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.

Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate – iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.
Na antigüidade os egípcios e persas costumavam tingir ovos com cores da primavera e presentear os amigos. Para os povos antigos o ovo simbolizava o nascimento. Por isso, os persas acreditavam que a Terra nascera de um ovo gigante.

Em alguns lugares as crianças montam seus próprios ninhos e acreditam que o coelhinho da Páscoa coloca seus ovinhos. Em outros, as crianças procuram os ovinhos escondidos pela casa, como acontece nos Estados Unidos.

O chocolate

Essa história tem seu início com as civilizações dos Maias e Astecas, que consideravam o chocolate como algo sagrado, tal qual o ouro. Os astecas usavam-no como moeda.
Na Europa aparece a partir do século XVI, tornando-se popular rapidamente. Era uma mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. O chocolate, na história, foi consumido como bebida. Era considerado como alimento afrodisíaco e dava vigor. Por isso, era reservado, em muitos lugares, aos governantes e soldados. Os bombons e ovos, como conhecemos, surgem no século XX.
O Coelho da Páscoa

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
Curiosidades

Os ovos de Páscoa mais famosos do mundo nem são ovos de comer: um joalheiro russo, Carl Fabergé, fez seus ovos de ouro, prata e pedras preciosas. Abertos, revelavam pequenas imagens de pessoas, animais, plantas ou prédios, e eram dados como presentes pelo imperador russo aos amigos.







domingo, 1 de abril de 2012

Divulgação do evento


Os cães são nossa maior companhia neste mundo de provas e expiações.

Rumo ao Mundo Regenerador



              












Rumo ao Mundo Regenerador

Sob as bênçãos do Altíssimo foi criado esse mundo,
esse orbe, planeta Terra. Como Governador Planetário,

Jesus Cristo, o Espírito Puro, que teve a incumbência 
de receber esses bilhões de espíritos em evolução. 
Para que estagiando nesse mundo de expiações e provas 
pudessem, com seu livre arbítrio, subir na escala espírita.