Poema declamado por Alberto Almeida durante a palestra“O Amor Fonte de Vida”
Quem foi que fez o sol tão vivificador? E sua luz resplandente cheia de fulgor?
Os trilhões de estrelas que cintilam nos céus. E as nuvens vaporosas como densos véus? A mecânica celeste e os arcanjos profundos. Da eterna ciência que equilibra os mundos.
Os microorganismos em desenvolvimento.
E os orbes gigantescos em deferecimento. O átomo e a nebulosa, a ameba e o Serafim.
E as origens das coisas que nunca terão fim.
A virtude impoluta que não se modifica. E a possante energia que a tudo vivifica. ![]()
Quem foi que fez o vento, a chuva, o trovão?
A primavera, o outono e também o verão? O perfume das flores, o som, a luz, o ar. Os campos, as florestas, a terra, o céu e o mar. E fez a lagarta surgir uma bela borboleta? O esperto gafanhoto e o formoso rouxinol. Surgindo a alvorada aos clarões da luz do sol. Quem foi que fez as feras bravas e os pecos passarinhos? A asa dos insetos e a beleza de um ninho. Deu agilidade a incrível pulga saltitante. E fez o passo lerdo tardo do elefante.
Quem foi que fez o colibri com nímia sutileza?
Sugando o mel das flores com tal delicadeza. ![]()
O tatu escavando a cova
em que se abriga.
E a faina inesgotável da minúscula formiga.
O esperto corcel, o fogoso macaco. ![]()
E a abelha trabalhando na construção do mel.
Quem foi que fez a ostra, o golfinho, o tubarão, a baleia? E a engenhosa aranha tecendo a sua teia. E o instinto de conservação. Como bússola infalível de orientação. Guiando com acertos os irracionais. Sem nunca transgredir as regras naturais.As maravilhas do reino mineral. O leito onde repousa o reino vegetal. Os prodígios da animalidade. E um elo mais acima a nossa humanidade. E tantos outros reinos que nós desconhecemos. Sistema de mundos que nem nos apercebemos. Com Jeitos tutelares arquiangelicais. Imerso dos segredos siderais. Que maravilha é esta que eu não posso descrever? Com todo dramatismo que eu pudesse ter. Artista inimitável, sublime ilimitável. Me ponho de joelhos e contemplo abismado. E pergunto a mim mesma com estupefação. Quem criou isso com tanta perfeição até o perdão? Quem dar sem pedir nada e paga sem dever nada? E a tudo movimenta sem nunca se mover. Formando e transformando. Criando e dirigindo. Governando e agindo. Quem tem tamanho poder? Pergunto a outras vozes. Quem que podeis dizer? E vos peço queridos irmãos, amigos meus. E as vozes me respondem?
Foi Deus
Foi Deus Foi Deus. |
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domingo, 4 de março de 2012
Foi Deus, foi Deus, foi Deus
Foi Deus, foi Deus, Foi Deus
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